Triangulo Amoroso (Alemanha, 2010)
de Tom Tykwer
Os quarentões Hanna (Sophie Rois) e Simon (Sebastian Schipper) estão unidos há vinte anos. Ela apresenta um programa na TV e ele trabalha com arte. Ao conhecer o cientista especializado em genética, Adam (Devid Striesow), num congresso, Hanna trai o amado, enquanto ele passa por uma cirurgia de emergência: a retirada de um testículo sob suspeita de câncer. O relacionamento vai esfriando, até que Simon recebe cantada de um homem no vestiário da academia onde pratica natação. Trailer com legenda em português.
Todas as cores do Amor (Irlanda, 2003)
de Elizabeth Gill
Kate fica com Angie, que fica com Red, que fica com David, que fica com Rosie, que quase se casa com Larry, que fica com Clara, que fica com Tom, que fica com Isolde, que fica com Clara. Neste filme de pouco mais de uma hora de duração, é difícil acompanhar a formação e o rompimento de tantos casais sem perder a conta. Como pano de fundo para a fluidez destes relacionamentos está a teoria sobre a memória afetiva (que inspira o título original do filme) defendida por um dos personagens: nossa lembrança dos relacionamentos amorosos dura apenas 3 segundos, tal como a memória dos peixinhos dourados. Assim, toda vez que nos apaixonamos, uma espécie de reação química apaga a lembrança da última dor de amor e podemos sentir a emoção de uma experiência totalmente nova. A partir desta premissa, o filme apresenta um painel dos relacionamentos contemporâneos, compondo casais para praticamente todos os gostos e torcidas (Texto retirado do site Safo no Cinema)
Eu, tu, eles (Brasil, EUA, 2000)
de Andrucha Waddington
Darlene (Regina Casé), grávida e solteira, vai embora da sua região e retorna três anos depois ao trabalho pesado dos canaviais no nordeste brasileiro com Dimas, seu filho. Osias (Lima Duarte), um homem mais velho e orgulhoso de ter construído sua própria casa, lhe propõe casamento e Darlene logo aceita. Ele se aposenta, enquanto ela continua trabalhando duro nos canaviais e em poucos anos nasce um segundo filho, muito mais escuro que Osias. Então ele leva Zezinho (Stênio Garcia), seu primo que é quase da sua idade além de ser um bom cozinheiro, para morar com ele. Darlene fica feliz com a chegada de Zezinho e logo nasce outra criança, esta bastante parecida com Zezinho. Pouco tempo depois Darlene convida Ciro (Luiz Carlos Vasconcelos), que trabalha com ela nos canaviais e não tem onde dormir, para jantar. Zezinho é contra, mas Osias diz que a casa é dele e que o recém-chegado é bem vindo e pode dormir lá. Ciro acaba morando lá, mas a chegada de outro filho, desta vez parecido com Ciro, leva Osias a tomar uma decisão. (Texto modificado retirado do site Adoro Cinema)